A tua morada aplaca a minha angústia

A Tua morada aplaca a minha angústia

1 Ó Senhor! Só Tú conheces a minha angústia. Só Tú, tens visto as minhas lágrimas e o nó que se aperta em minha garganta.
2 A minha obedediência à tua lei, tem incomodado os ímpios fazendo com que eles zombem de mim.
3 Eles não respeitam a tua lei, debocham do que é  sagrado, contaminam-se com o profano dizendo: "Nada a ver".
4 Sua porta é TÃO larga e inda assim, multidões espremem-se por ela.
5 Os olhos dos néscios estão cerrados para o que é certo, torcem as verdades de Deus pelas mentiras dos seus desejos pérfidos.
6 Para eles o mau é bom, o errado é certo, e o que pratica o bem e obedece a lei de Deus é bobo.
7 Tolos, até  quando estarão fechados os seus olhos?
8 Deus meu, compadece-te daqueles, faltos de sabedoria, abre seus olhos espirituais para que vejam o quanto o Senhor é bom.
9 Banho o meu leito com as minhas lágrimas, quando me perseguem e zombam, apenas por seguir fielmente os Teus mandamentos, ó Deus,
10 A minha esperança está em Ti, Deus meu. Tú és a minha porção, só em Ti eu posso confiar.
11 Nas Tuas promessas espero alegremente.
12 Não procuro reconhecimentos junto aos homens, mas sim, integridade perante a Ti meu Deus.
13 Tenho prazer na Tua lei. Mesmo sabendo o quanto é difícil, tento manifestar o Teu reino, enquanto o Senhor, meu Pai, vai preparando a minha morada junto a Ti meu Salvador.

Cibele Thomas escritora